terça-feira, 30 de junho de 2009
Troco para 50

Troco para 50

segunda-feira, 29 de junho de 2009
Lugares Vagos
Há muito tempo não pegava o metrô para ir ao trabalho. Para mim, o carro é muito mais do que um meio de transporte: é um templo, um refúgio, um abrigo; mas naquele dia, considerando a programação after work, achei por bem deixar Tchury em casa e fazer uso do bom e velho táxi como providência para um regresso seguro.

Lugares Vagos
Há muito tempo não pegava o metrô para ir ao trabalho. Para mim, o carro é muito mais do que um meio de transporte: é um templo, um refúgio, um abrigo; mas naquele dia, considerando a programação after work, achei por bem deixar Tchury em casa e fazer uso do bom e velho táxi como providência para um regresso seguro.

domingo, 28 de junho de 2009
Bláblábláblá...
Enquanto a Mega-Sena não vem... blá, blá, blá, blá, eu te amo.
"Reconheço que ela
Me deixa inseguro
Sou louco por ela
E não sei o que falar
O que eu quero é que
Ela quebre a minha rotina
Que fique comigo
E deseje me amar...
Não dá para controlar
Não dá!
Não dá prá planejar
Eu ligo o rádio
E blá, blá
Blá, blá, blá, blá
Eu te amo"
(Trecho da música "Rádio Blá", de Lobão, Arnaldo Brandão e Tavinho Paes)

Bláblábláblá...
Enquanto a Mega-Sena não vem... blá, blá, blá, blá, eu te amo.
"Reconheço que ela
Me deixa inseguro
Sou louco por ela
E não sei o que falar
O que eu quero é que
Ela quebre a minha rotina
Que fique comigo
E deseje me amar...
Não dá para controlar
Não dá!
Não dá prá planejar
Eu ligo o rádio
E blá, blá
Blá, blá, blá, blá
Eu te amo"
(Trecho da música "Rádio Blá", de Lobão, Arnaldo Brandão e Tavinho Paes)

sexta-feira, 26 de junho de 2009
Too Soon
Gone Too Soon
(Michael Jackson)
Like a comet blazing
'Cross the evening sky
Gone too soon
Like a rainbow
Fading in the twinkling of an eye
Gone too soon
Shiny and sparkly
And splendidly bright
Here one day
Gone one night
Like the loss of sunlight
On a cloudy afternoon
Gone too soon
Like a castle
Built upon a sandy beach
Gone too soon
Like a perfect flower
That is just beyond your reach
Gone too soon
Born to amuse, to inspire, to delight
Here one day
Gone one night
Like a sunset
Dying with the rising of the moon
Gone too soon
Gone too soon...
.....................................................................................
Foi Muito Cedo
Como um cometa
Resplandecendo pelo céu da noite
Foi muito cedo
Como um arco-íris
Desmanchando num piscar de olhos
Foi muito cedo
Luminoso e reluzente
E esplendidamente brilhante
Aqui um dia
Foi numa noite
Como a perda da luz do sol
Numa tarde nublada
Foi muito cedo
Como um castelo de areia
Construído na praia
Foi muito cedo
Como uma flor perfeita
Que está fora do seu alcance
Foi muito cedo
Nascido para divertir, inspirar, encantar
Aqui um dia
Foi numa noite
Como um pôr-do-sol
Morrendo com o nascer da lua
Foi muito cedo
Foi muito cedo...

Too Soon
Gone Too Soon
(Michael Jackson)
Like a comet blazing
'Cross the evening sky
Gone too soon
Like a rainbow
Fading in the twinkling of an eye
Gone too soon
Shiny and sparkly
And splendidly bright
Here one day
Gone one night
Like the loss of sunlight
On a cloudy afternoon
Gone too soon
Like a castle
Built upon a sandy beach
Gone too soon
Like a perfect flower
That is just beyond your reach
Gone too soon
Born to amuse, to inspire, to delight
Here one day
Gone one night
Like a sunset
Dying with the rising of the moon
Gone too soon
Gone too soon...
.....................................................................................
Foi Muito Cedo
Como um cometa
Resplandecendo pelo céu da noite
Foi muito cedo
Como um arco-íris
Desmanchando num piscar de olhos
Foi muito cedo
Luminoso e reluzente
E esplendidamente brilhante
Aqui um dia
Foi numa noite
Como a perda da luz do sol
Numa tarde nublada
Foi muito cedo
Como um castelo de areia
Construído na praia
Foi muito cedo
Como uma flor perfeita
Que está fora do seu alcance
Foi muito cedo
Nascido para divertir, inspirar, encantar
Aqui um dia
Foi numa noite
Como um pôr-do-sol
Morrendo com o nascer da lua
Foi muito cedo
Foi muito cedo...

quinta-feira, 25 de junho de 2009
Relançando o desejo

Relançando o desejo

quarta-feira, 24 de junho de 2009
Beijo na Boca
“O céu azul celeste. As ilhas, mesmo, lá embaixo. E da cabine posso vê-las, que lindas, Pedra Lume, São Nicolau... David traz chá de camomila, Manuela, um travesseiro e mantas para eu me enrolar inteira, Helena, gravações dos seus ensaios cantando árias do século dezoito para eu ouvir nos fones. Aposto que se pedisse um termômetro, eles teriam. Mas não peço nada, o que mais posso querer? Beijo na boca?"
.
(Adriana Calcanhotto in "Saga Lusa, O Relato de uma Viagem". Rio de Janeiro: Cobogó, 2008, p. 147)

Beijo na Boca
“O céu azul celeste. As ilhas, mesmo, lá embaixo. E da cabine posso vê-las, que lindas, Pedra Lume, São Nicolau... David traz chá de camomila, Manuela, um travesseiro e mantas para eu me enrolar inteira, Helena, gravações dos seus ensaios cantando árias do século dezoito para eu ouvir nos fones. Aposto que se pedisse um termômetro, eles teriam. Mas não peço nada, o que mais posso querer? Beijo na boca?"
.
(Adriana Calcanhotto in "Saga Lusa, O Relato de uma Viagem". Rio de Janeiro: Cobogó, 2008, p. 147)

terça-feira, 23 de junho de 2009
Debaixo das pálpebras
E então ela teria conseguido. Tamanha é a força do sol que para suportá-la ela grita. Morde a região do braço já rasgada do vestido e grita. Chama um nome. E que venha”.

Debaixo das pálpebras
E então ela teria conseguido. Tamanha é a força do sol que para suportá-la ela grita. Morde a região do braço já rasgada do vestido e grita. Chama um nome. E que venha”.

segunda-feira, 22 de junho de 2009
Falha súbita
Você não sabe o que contém o sono daquela que está ali na cama.
Desse corpo você queria ir embora, você queria retornar para o corpo dos outros, ao teu, retornar para você mesmo e ao mesmo tempo é por dever fazer isso que você chora.
De toda a história você retém certas palavras que ela disse durante o sono, essas palavras que dizem aquilo que você tem: Doença da morte.
.
(Marguerite Duras, A Doença da Morte in “O Homem Sentado no Corredor; A Doença da Morte”. São Paulo: Cosac Naify, 2007)

Falha súbita
Você não sabe o que contém o sono daquela que está ali na cama.
Desse corpo você queria ir embora, você queria retornar para o corpo dos outros, ao teu, retornar para você mesmo e ao mesmo tempo é por dever fazer isso que você chora.
De toda a história você retém certas palavras que ela disse durante o sono, essas palavras que dizem aquilo que você tem: Doença da morte.
.
(Marguerite Duras, A Doença da Morte in “O Homem Sentado no Corredor; A Doença da Morte”. São Paulo: Cosac Naify, 2007)

sexta-feira, 19 de junho de 2009
Quase

Quase

quinta-feira, 18 de junho de 2009
Essência
Em uma das lojas avistou perfumes. Pensou que como já tinha o seu talvez não precisasse de outro, mas decidiu comprar um novo mesmo assim. Sentiu a fragrância de alguns deles e um em especial lhe chamou a atenção, o Infinity, mas achou muito doce. Preferiu outro, o Parfum de Femme, que, apesar do nome lhe parecer bem demodée, custava o mesmo preço do primeiro e tinha um aroma bem mais suave e agradável. Bem possível usar por toda a vida - pensou -, apesar de não ser infinito.
Comprou o perfume, mas a dúvida persistia. Agora pensava se realmente deveria ter gasto dinheiro com aquilo, se não teria comprado à toa, mas logo se lembrou de como o perfume estava barato – vinte e três moedas daquele lugar –, e o quanto ficara feliz por ter conquistado aquela nova essência.
Seguiu caminho e em uma loja adiante observou que anéis, colares e outros adornos eram ofertados gratuitamente em um tabuleiro – “graciosamente” foi a palavra que lhe veio à mente naquele instante. Aproximou-se do balcão e encantou-se com os anéis. Havia peças muito bonitas, mas receou se deveria pegá-las, se agiria corretamente ao aceitar a oferta, mas logo percebeu que não havia nada de errado nisso, uma vez que as prendas eram dadas de graça - e com graça -, e em como estava feliz com aquele presente, que, apesar de não precisar, já lhe fazia falta.
Levou-os consigo e passou a procurar por pai e filho para seguirem viagem.
Chegaram a um porto. Era noite. O medo de embarcar lhe assaltou. Não sabe ao certo do quê, talvez medo de morrer. Carregava as sacolas de valor, mas só naquele instante se deu conta de que havia esquecido de trazer consigo o vestido para a festa. Por um momento percebeu que a gravata do pai estava suja. Procurou uma solução, mas não encontrou nenhuma. Muitas pessoas se agitavam no convés e, descobrindo-se viva, teve medo de perder o que havia conquistado até ali.
Soube, então, que ainda teria muito trabalho pela frente.

Essência
Em uma das lojas avistou perfumes. Pensou que como já tinha o seu talvez não precisasse de outro, mas decidiu comprar um novo mesmo assim. Sentiu a fragrância de alguns deles e um em especial lhe chamou a atenção, o Infinity, mas achou muito doce. Preferiu outro, o Parfum de Femme, que, apesar do nome lhe parecer bem demodée, custava o mesmo preço do primeiro e tinha um aroma bem mais suave e agradável. Bem possível usar por toda a vida - pensou -, apesar de não ser infinito.
Comprou o perfume, mas a dúvida persistia. Agora pensava se realmente deveria ter gasto dinheiro com aquilo, se não teria comprado à toa, mas logo se lembrou de como o perfume estava barato – vinte e três moedas daquele lugar –, e o quanto ficara feliz por ter conquistado aquela nova essência.
Seguiu caminho e em uma loja adiante observou que anéis, colares e outros adornos eram ofertados gratuitamente em um tabuleiro – “graciosamente” foi a palavra que lhe veio à mente naquele instante. Aproximou-se do balcão e encantou-se com os anéis. Havia peças muito bonitas, mas receou se deveria pegá-las, se agiria corretamente ao aceitar a oferta, mas logo percebeu que não havia nada de errado nisso, uma vez que as prendas eram dadas de graça - e com graça -, e em como estava feliz com aquele presente, que, apesar de não precisar, já lhe fazia falta.
Levou-os consigo e passou a procurar por pai e filho para seguirem viagem.
Chegaram a um porto. Era noite. O medo de embarcar lhe assaltou. Não sabe ao certo do quê, talvez medo de morrer. Carregava as sacolas de valor, mas só naquele instante se deu conta de que havia esquecido de trazer consigo o vestido para a festa. Por um momento percebeu que a gravata do pai estava suja. Procurou uma solução, mas não encontrou nenhuma. Muitas pessoas se agitavam no convés e, descobrindo-se viva, teve medo de perder o que havia conquistado até ali.
Soube, então, que ainda teria muito trabalho pela frente.

quinta-feira, 4 de junho de 2009
Lá


Lá


terça-feira, 2 de junho de 2009
Letra

..

Letra

..

segunda-feira, 1 de junho de 2009
Não-Todo
- O "Outro" falta??! ... Nem ligo. O Rivotril me completa!

Não-Todo
- O "Outro" falta??! ... Nem ligo. O Rivotril me completa!
