domingo, 30 de maio de 2010

Confrontada

(Η Αντιγόνη εμπρός στο νεκρό Πολυνείκη, Antígona controntada com o morto Polinice, por Nikiforos Lytras, 1865, National Gallery and Alexander Soutsos Museum, Atenas, Grécia)

Após três passagens via "ectomia" em vinte anos, uma centelha e o sonho:

"Na pia da cozinha, tentava retirar restos de comida do ralo quando o gato veio e começou a avançar para tentar comer. De repente, não eram mais restos, eram bifes e mais bifes, o gato avançando, e eu me perguntando: Meu Deus, não vai parar de sair carne desse buraco, não??"

E com a risada geral diante do semblante sonolento de Miguel Torga, o gato que-mia, minha resposta não podia ser outra:

"Se vai ou não vai eu não sei, mas se parasse seria bom demais, hein...?"

***
Enquanto isso...
.

Miguel Torga, o gato que-mia, representante da vez da grande caçadora, perseguidora implacável, carniceira impiedosa, a última a tocar ou, simplesmente, a morte, mãe-terra que a todos acolherá e a todos extinguirá, em sua infinita sabedoria felina, se aconchegou novamente no sofá e concluiu: "Tô fora".

Confrontada

(Η Αντιγόνη εμπρός στο νεκρό Πολυνείκη, Antígona controntada com o morto Polinice, por Nikiforos Lytras, 1865, National Gallery and Alexander Soutsos Museum, Atenas, Grécia)

Após três passagens via "ectomia" em vinte anos, uma centelha e o sonho:

"Na pia da cozinha, tentava retirar restos de comida do ralo quando o gato veio e começou a avançar para tentar comer. De repente, não eram mais restos, eram bifes e mais bifes, o gato avançando, e eu me perguntando: Meu Deus, não vai parar de sair carne desse buraco, não??"

E com a risada geral diante do semblante sonolento de Miguel Torga, o gato que-mia, minha resposta não podia ser outra:

"Se vai ou não vai eu não sei, mas se parasse seria bom demais, hein...?"

***
Enquanto isso...
.

Miguel Torga, o gato que-mia, representante da vez da grande caçadora, perseguidora implacável, carniceira impiedosa, a última a tocar ou, simplesmente, a morte, mãe-terra que a todos acolherá e a todos extinguirá, em sua infinita sabedoria felina, se aconchegou novamente no sofá e concluiu: "Tô fora".

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Ensaio

(Antigone Pouring a Libation Over the Corpse of her Brother Polynices, ou Antígona derramando a libação de terra seca sobre o cadáver do irmão Polinice, por William Henry Rinehart, em mármore, 1870, disponível em The Artchive)

"ENsaio

Lançada pelo desejo de escrever algo sobre a identificação da filha à mãe a partir de minha própria experiência, a partir do recebimento de um laudo clínico realizado após a tireoidectomia a que fui submetida em função de uma tireoidite auto-imune desenvolvida há mais de dez anos,  e com certa dificuldade de articular as primeiras idéias, optei por iniciar "do princípio" dando um título à primeira vista provisório de ensaio; o que, numa segunda leitura do manuscrito me pareceu claramente "eu-saio", e revelou, desta forma, sobre o que, afinal, se trata esta escrita".

(Primeira versão do primeiro parágrafo do artigo em construção "Da clínica à clínica - uma saída possível", de minha autoria, Maio/2010)

Ensaio

(Antigone Pouring a Libation Over the Corpse of her Brother Polynices, ou Antígona derramando a libação de terra seca sobre o cadáver do irmão Polinice, por William Henry Rinehart, em mármore, 1870, disponível em The Artchive)

"ENsaio

Lançada pelo desejo de escrever algo sobre a identificação da filha à mãe a partir de minha própria experiência, a partir do recebimento de um laudo clínico realizado após a tireoidectomia a que fui submetida em função de uma tireoidite auto-imune desenvolvida há mais de dez anos,  e com certa dificuldade de articular as primeiras idéias, optei por iniciar "do princípio" dando um título à primeira vista provisório de ensaio; o que, numa segunda leitura do manuscrito me pareceu claramente "eu-saio", e revelou, desta forma, sobre o que, afinal, se trata esta escrita".

(Primeira versão do primeiro parágrafo do artigo em construção "Da clínica à clínica - uma saída possível", de minha autoria, Maio/2010)

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Antígona

(Ismene e Antígona por Emil Teschendorff, Alemanha, 1833-1894)

Entre-duas.

Antígona

(Ismene e Antígona por Emil Teschendorff, Alemanha, 1833-1894)

Entre-duas.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Viva!

(O aniversariante mais lindo do dia 23 de maio comemorando o seu 9º ano de vida!)

Parabéns, meu amor!
Veja quanta vida há diante de você! Torta, sim! Doce, por hoje, ..de-leite. Amanhã, quem sabe? Os meio amargos sempre têm a sua vez (e a sua graça, acredite). Vem crepitando de vez em quando (só de vez em quando), mas não tenha medo, porque assim vem a luz também! E quando isso acontecer, faça um novo pedido, apague mais uma vez a velinha insistente e saboreie esse presente que cabe certinho no seu abraço, porque, afinal, já foi escolhido por você! E viva, meu amor! Viva!!!
E leve sempre com você aquela jóia que o Moska me deu só para lhe presentear!

"O amor que eu te tenho é um afeto tão novo
Que não deveria se chamar amor
De tão irreconhecível, tão desconhecido
Que não deveria se chamar amor

Poderia se chamar nuvem
Pois muda de formato a cada instante
Poderia se chamar tempo
Porque parece um filme a que nunca assisti antes

Poderia se chamar labirinto
Pois sinto que não conseguirei escapulir
Poderia se chamar aurora
Pois vejo um novo dia que está por vir

Poderia se chamar abismo
Pois é certo que ele não tem fim
Poderia se chamar horizonte
Que parece linha reta, mas sei que não é assim

Poderia se chamar primeiro beijo
Porque não lembro mais do meu passado
Poderia se chamar último adeus
Que meu antigo futuro foi abandonado

Poderia se chamar universo
Porque sei que não o conhecerei por inteiro
Poderia se chamar palavra louca
Que na verdade quer dizer aventureiro

Poderia se chamar silêncio
Porque minha dor é calada e meu desejo é mudo
E poderia simplesmente não se chamar
Para não significar nada e dar sentido a tudo".

(Paulinho Moska, "Que não Deveria se Chamar Amor", álbum Eu Falso da Minha Vida o que Eu Quiser, EMI, 2001) 

Viva!

(O aniversariante mais lindo do dia 23 de maio comemorando o seu 9º ano de vida!)

Parabéns, meu amor!
Veja quanta vida há diante de você! Torta, sim! Doce, por hoje, ..de-leite. Amanhã, quem sabe? Os meio amargos sempre têm a sua vez (e a sua graça, acredite). Vem crepitando de vez em quando (só de vez em quando), mas não tenha medo, porque assim vem a luz também! E quando isso acontecer, faça um novo pedido, apague mais uma vez a velinha insistente e saboreie esse presente que cabe certinho no seu abraço, porque, afinal, já foi escolhido por você! E viva, meu amor! Viva!!!
E leve sempre com você aquela jóia que o Moska me deu só para lhe presentear!

"O amor que eu te tenho é um afeto tão novo
Que não deveria se chamar amor
De tão irreconhecível, tão desconhecido
Que não deveria se chamar amor

Poderia se chamar nuvem
Pois muda de formato a cada instante
Poderia se chamar tempo
Porque parece um filme a que nunca assisti antes

Poderia se chamar labirinto
Pois sinto que não conseguirei escapulir
Poderia se chamar aurora
Pois vejo um novo dia que está por vir

Poderia se chamar abismo
Pois é certo que ele não tem fim
Poderia se chamar horizonte
Que parece linha reta, mas sei que não é assim

Poderia se chamar primeiro beijo
Porque não lembro mais do meu passado
Poderia se chamar último adeus
Que meu antigo futuro foi abandonado

Poderia se chamar universo
Porque sei que não o conhecerei por inteiro
Poderia se chamar palavra louca
Que na verdade quer dizer aventureiro

Poderia se chamar silêncio
Porque minha dor é calada e meu desejo é mudo
E poderia simplesmente não se chamar
Para não significar nada e dar sentido a tudo".

(Paulinho Moska, "Que não Deveria se Chamar Amor", álbum Eu Falso da Minha Vida o que Eu Quiser, EMI, 2001) 

sábado, 22 de maio de 2010

Revolução

(Lou Andreas-Salomé, Russia, 1900)

"Sonhos infantis e fantasias se integram à realidade. Um ser de carne e osso tomou o lugar deles: não se pôs ao seu lado, mas sim os uniu, encarnando em si toda a realidade. A revolução que ele provocou em mim só pode ser traduzida pelas palavras 'um ser humano'. Foi a coisa mais surpreendente e inacreditável, e ao mesmo tempo, mais familiar - o que eu sempre esperara.

Gillot preencheu o espaço que Deus havia deixado, ele era de uma só vez a encarnação e a representação, o presente que a bondosa fé aguardava e imediatamente reconhecia. Como Nietzsche e em especial Freud viriam a ser, ele foi o professor que afastou seus fantasmas e lhe mostrou a direção da verdade". 

(Lou Andreas-Salomé in Lebensrückblick, p.32, trecho citado em "As Mulheres de Freud", Lisa Appignanesi e John Foorester, tradução de Nana Vaz de Castro e Sofia Maria de Sousa Silva. Rio de Janeiro: Record, 2010, p. 375)

Revolução

(Lou Andreas-Salomé, Russia, 1900)

"Sonhos infantis e fantasias se integram à realidade. Um ser de carne e osso tomou o lugar deles: não se pôs ao seu lado, mas sim os uniu, encarnando em si toda a realidade. A revolução que ele provocou em mim só pode ser traduzida pelas palavras 'um ser humano'. Foi a coisa mais surpreendente e inacreditável, e ao mesmo tempo, mais familiar - o que eu sempre esperara.

Gillot preencheu o espaço que Deus havia deixado, ele era de uma só vez a encarnação e a representação, o presente que a bondosa fé aguardava e imediatamente reconhecia. Como Nietzsche e em especial Freud viriam a ser, ele foi o professor que afastou seus fantasmas e lhe mostrou a direção da verdade". 

(Lou Andreas-Salomé in Lebensrückblick, p.32, trecho citado em "As Mulheres de Freud", Lisa Appignanesi e John Foorester, tradução de Nana Vaz de Castro e Sofia Maria de Sousa Silva. Rio de Janeiro: Record, 2010, p. 375)

domingo, 16 de maio de 2010

(Soledad Villamil e Ricardo Darin à flor da película em "El Secreto de Sus Ojos", Argentina, 2009)

Temo quando não há.
Quando "a", teamo.

O nome dela? Soledad.

(Soledad Villamil e Ricardo Darin à flor da película em "El Secreto de Sus Ojos", Argentina, 2009)

Temo quando não há.
Quando "a", teamo.

O nome dela? Soledad.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Diotima

(Autor desconhecido)

Diotima, estrangeira, sacerdotisa, iniciada nos mistérios da vida, da natureza, nas artes da feminilidade, maga, feiticeira, lenda, portadora da falta, sabida de nada, semblant de sabe-se-lá-o-quê, descobriu outro dia, quase sem querer, como nasceu o amor.

Diotima

(Autor desconhecido)

Diotima, estrangeira, sacerdotisa, iniciada nos mistérios da vida, da natureza, nas artes da feminilidade, maga, feiticeira, lenda, portadora da falta, sabida de nada, semblant de sabe-se-lá-o-quê, descobriu outro dia, quase sem querer, como nasceu o amor.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Re-visão

(Freud em Haia, na Holanda, 1920)
.
"Nota da Tradução e da Revisão Técnica
Muitas obras são citadas ao longo do texto (...). A revisão técnica recorreu ainda ao texto original alemão em muitos casos para dirimir dúvidas.
Além disso, adotamos as traduções 'pulsão' para instinct (em alemão, Trieb), 'angústia' para anxiety (em alemão, Angst), e 'recalcamento' para repression (em alemão, Verdrängung), por refletirem com mais exatidão os significantes em alemão. (...)
Freud escolhia os termos com muita precisão. No artigo 'A questão da análise leiga', por exemplo, comenta que Trieb é uma palavra pela qual muitas línguas modernas invejam o alemão. Ao utilizá-la, ele extraía todo o potencial do significante, e por essa razão optamos por não reduzir o conceito de 'pulsão' ao termo 'instinto', de conotação biológica. Podemos dizer o mesmo sobre Verdrängung, e acrescentar que a palavra 'repressão', embora muito utilizada, pode ser confundida com uma questão ideológica, muito distante do conceito psicanalítico. A tradução para 'recalcamento' especifica melhor a estrutura inconsciente. Por fim, 'angústia' é uma palavra absolutamente privilegiada para traduzir Angst, e não pode ser tomada por ansiedade, como por muito tempo se fez, dando margem a uma compreensão equivocada do conceito original freudiano".

("As Mulheres de Freud" - título original em inglês Freud's Women -, Lisa Appignanesi e John Forrester, tradução de Nana Vaz de Castro e Sofia Maria de Sousa Silva, revisão técnica de Patrícia Sá. Rio de Janeiro: Record, 2010, p. 07)

O nome disso é amor.
O nome delas: Nana Vaz de Castro, Sofia de Sousa Silva e Patrícia Sá.

Re-visão

(Freud em Haia, na Holanda, 1920)
.
"Nota da Tradução e da Revisão Técnica
Muitas obras são citadas ao longo do texto (...). A revisão técnica recorreu ainda ao texto original alemão em muitos casos para dirimir dúvidas.
Além disso, adotamos as traduções 'pulsão' para instinct (em alemão, Trieb), 'angústia' para anxiety (em alemão, Angst), e 'recalcamento' para repression (em alemão, Verdrängung), por refletirem com mais exatidão os significantes em alemão. (...)
Freud escolhia os termos com muita precisão. No artigo 'A questão da análise leiga', por exemplo, comenta que Trieb é uma palavra pela qual muitas línguas modernas invejam o alemão. Ao utilizá-la, ele extraía todo o potencial do significante, e por essa razão optamos por não reduzir o conceito de 'pulsão' ao termo 'instinto', de conotação biológica. Podemos dizer o mesmo sobre Verdrängung, e acrescentar que a palavra 'repressão', embora muito utilizada, pode ser confundida com uma questão ideológica, muito distante do conceito psicanalítico. A tradução para 'recalcamento' especifica melhor a estrutura inconsciente. Por fim, 'angústia' é uma palavra absolutamente privilegiada para traduzir Angst, e não pode ser tomada por ansiedade, como por muito tempo se fez, dando margem a uma compreensão equivocada do conceito original freudiano".

("As Mulheres de Freud" - título original em inglês Freud's Women -, Lisa Appignanesi e John Forrester, tradução de Nana Vaz de Castro e Sofia Maria de Sousa Silva, revisão técnica de Patrícia Sá. Rio de Janeiro: Record, 2010, p. 07)

O nome disso é amor.
O nome delas: Nana Vaz de Castro, Sofia de Sousa Silva e Patrícia Sá.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Um

Há vinte anos, where the streets have no name, subi num bonde chamado Desire e descobri que with or without you eu não podia viver. Definitivamente, não havia exit.

Em algum momento nos tornamos one - apesar de não sermos the same -, e desde então tenho tentado aprender, me recusando, a carry each other. E só agora consigo entender o que queria dizer. Um.

Parabéns pelos seus 50 anos de vida e inspiração, Bono meu......... All I want continua sendo you.

Um

Há vinte anos, where the streets have no name, subi num bonde chamado Desire e descobri que with or without you eu não podia viver. Definitivamente, não havia exit.

Em algum momento nos tornamos one - apesar de não sermos the same -, e desde então tenho tentado aprender, me recusando, a carry each other. E só agora consigo entender o que queria dizer. Um.

Parabéns pelos seus 50 anos de vida e inspiração, Bono meu......... All I want continua sendo you.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Pecado Febril

(O "Cupido" de Cláudio Lins cantado por Maria Rita, 2003)

"Eu vi quando você me viu. Seus olhos pousaram nos meus num arrepio sutil.

Eu vi.

Pois é, eu reparei...

Você me tirou pra dançar sem nunca sair do lugar. Sem botar os pés no chão. Sem música pra acompanhar.

Foi só por um segundo. Todo o tempo do mundo. E o mundo todo se perdeu.

Eu vi quando você me viu. Seus olhos buscaram nos meus o mesmo pecado febril.

Eu vi.

Pois é, eu reparei...

Você me tirou todo o ar pra que eu pudesse respirar. Eu sei que ninguém percebeu. Foi só você e eu".

Pecado Febril

(O "Cupido" de Cláudio Lins cantado por Maria Rita, 2003)

"Eu vi quando você me viu. Seus olhos pousaram nos meus num arrepio sutil.

Eu vi.

Pois é, eu reparei...

Você me tirou pra dançar sem nunca sair do lugar. Sem botar os pés no chão. Sem música pra acompanhar.

Foi só por um segundo. Todo o tempo do mundo. E o mundo todo se perdeu.

Eu vi quando você me viu. Seus olhos buscaram nos meus o mesmo pecado febril.

Eu vi.

Pois é, eu reparei...

Você me tirou todo o ar pra que eu pudesse respirar. Eu sei que ninguém percebeu. Foi só você e eu".

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Sem Culpa

(Miguel Torga diante dos crimes de supereu em "Introdução Teórica às Funções da Psicanálise em Criminologia", nos Escritos de Lacan, Jorge Zahar Editor, 1998)

Gatuno transgredindo em 3, 2, 1...

Sem Culpa

(Miguel Torga diante dos crimes de supereu em "Introdução Teórica às Funções da Psicanálise em Criminologia", nos Escritos de Lacan, Jorge Zahar Editor, 1998)

Gatuno transgredindo em 3, 2, 1...

domingo, 2 de maio de 2010

Top Blog

.
Para Além do Divã foi indicado ao prêmio Top Blog 2010 e esse já foi um prêmio e tanto! Obrigada aos amigos que se chegam sempre e compartilham comigo esse cantinho tão querido!
.
A votação começa no dia 06 de maio e eu conto com você pra levar esse Divã Para Além do Top Blog com a lambreta que está em jogo!

Top Blog

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Para Além do Divã foi indicado ao prêmio Top Blog 2010 e esse já foi um prêmio e tanto! Obrigada aos amigos que se chegam sempre e compartilham comigo esse cantinho tão querido!
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A votação começa no dia 06 de maio e eu conto com você pra levar esse Divã Para Além do Top Blog com a lambreta que está em jogo!